Por William Medeiros.
O candidato a governador, Carlos Eduardo Alves (PDT), afirmou neste último final de semana, em Baraúna, no Oeste Potiguar, que as mortes de policiais “têm que acabar” no Rio Grande do Norte. “Que história é essa de policial ser morto por bandido? Tem que acabar. Sou cristão e defendo a vida, mas, eleito governador, quem tiver de morrer, que seja o bandido e não policial ou o cidadão de bem”, assinalou.
“Cadê o governador da segurança? Cadê a senadora que estava com ele dizendo que ele seria o governador da segurança? Cadê? O que temos hoje é um Rio Grande do Norte transformado em ‘Rio Grande da Morte’, com mais de 1.300 assassinatos, 21 policiais mortos pelo crime. Lembrem que os dois foram eleitos prometendo um Estado diferente do que vemos hoje”, criticou o ex-prefeito dando o tom que parte desta situação é culpa do governador Robinson Faria (PSD) e a senadora Fátima Bezerra (PT), seus principais adversários.
Foto: Elpídio Júnior.