Procedimento cirúrgico queridinho das brasileiras, a mamoplastia, no ano passado, se manteve mais uma vez entre as intervenções estéticas mais requisitadas no país. Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) aponta que o procedimento foi responsável por 22,5% das cirurgias plásticas realizadas no Brasil. Para este ano, a expectativa é a de que este cenário se repita. Pensando em ajudar as mulheres potiguares interessadas no procedimento, o cirurgião plástico Dr. Paulo Henrique Duarte dá dicas de como escolher o implante mamário ideal.
Para o profissional, não existe uma receita pronta, cada caso é um caso e é preciso levar em consideração todas as suas particularidades. “Eu acho que a escolha ideal para cada paciente é um conjunto de fatores que irá pesar na decisão de qual é o melhor implante. Tem que ser analisado o biótipo da paciente, forma do tórax e proporção do tórax com os ombros e a base de cada mama, além da possibilidade de assimetrias entre cada mama, porque algumas mamas são diferentes uma da outra. O desejo do paciente em conferir um aspecto mais sensual ou um aspecto mais discreto também diz muito sobre qual o implante ideal”.
Dr. Paulo Henrique Duarte alerta ainda para a importância de averiguar a flacidez da pele. “A gente tem que pesar também a questão de flacidez, porque caso exista uma flacidez nós temos que ponderar se é necessário uma sustentação da mama com a pexia ou se apenas o uso de um implante resolve a questão. Também é preciso considerar como é a pele da paciente e sua capacidade elástica. A altura da paciente também desempenha um papel importante nessa escolha, podendo influenciar qual a prótese que mais se encaixa em determinado perfil”.